domingo, 3 de julho de 2005

sinuosas


...são as curvas do meu rio como a serpente que se insinua...

10 comentários:

Anonymous disse...

Bonita analogia :)
Beijo grande

piquica

Amada Mi!!! disse...

Gostei muito de vir aqui, por isso retornei. As fotos são sempre tão lindas! Agradeço seu comentário em meu blog e desejo o mesmo a ti! Com carinho...

mrosariof disse...

o rio destas cidades ou... o rio da minha aldeia, que é sempre o mais bonito. apenas porque é o rio da minha aldeia.

Anonymous disse...

"Eis a natureza que te convida e te ama;
Mergulha no seu seio que ela constantemente te oferece"

Alphonse de Lamartine

Um bom dia para ti

Maria da Conceição

Isabel-F. disse...

Linda paisagem....
É onde???

Bj

wind disse...

Bonito rio com as suas sinuosidades:) bjs

Lucília disse...

Olá,Joaquim
Depois de ter o teu post no M (12:20),apeteceu-me ter um blog onde pudesse transmitir-te a paz,a serenidade e a esperança que transmites (a mim e a todos os que te lêem)todos os dias.
Beijo
PS - E nestas coisas de pais/filhos,sei tão bem do que falas!!

Anonymous disse...

é uma sensação inexplicavel ver assim ,sem contar, o também meu rio Douro!
é uma sensação de Paz...também é um pouco nostalgico, pois tudo foi mudando e...enfim são as sinuosidades desta vida...
um beijinho e bom fim-de-semana!

lunema disse...

fdsytukkkkkkkvu

Pólux disse...

…há-de ter um tronco, porque há-de ter um só assunto e
tratar uma só matéria; deste tronco
hão-de nascer diversos ramos, que são diversos discursos, mas nascidos da mesma matéria
e continuados nela; estes ramos não
hão-de ser secos, senão cobertos de folhas, porque os discursos hão-de ser vestidos e
ornados de palavras…

(Padre António Vieira, in Sermão da Sexagésima)


Assim é o teu rio. Do seu tronco e dos seus ramos, hauro os aromas dos juncos, do feno e das ribeiras da minha infância.
Bem-hajas, por mo lembrares.
Aquele abraço,
Pólux