segunda-feira, 19 de maio de 2008

poema da vida

“Vida!... Beleza infinita!... Ela é para mim um lago estranho num grande jardim com flores que não apanho... Vida!... Beleza esquisita!... Ela é para mim uma velha flor, talvez um velho jasmim mas com pétalas com cor!... Vida!... Essência de um pecado... ponte para uma eternidade... beleza de um ser alado... mágoa e saudade... brinquedo de um entretido... desespero de um enganado, de um falhado... Vida!... Beleza infinita que vemos findar... beleza esquisita que queremos admirar... essência de um pecado que não podemos retrair... beleza de uma ponte que não queremos atravessar... beleza de um alado que não podemos comparar... beleza de uma mágoa que não queremos possuir... beleza de uma saudade da qual queremos fugir... Vida!... Beleza de um brinquedo nas mãos belas de um pequeno ser... beleza de um desesperado que só vive a sofrer... beleza de uma ave que voa no ar plácido... beleza de um mar muito azul que marulha lentamente... Vida!... Vida!... Beleza de uma flor branca, de uma cor viva... beleza que não sabemos ver e a qual é tão bela para se viver... Vida!... Suspiro lento de uma hora que passa... dor atroz de um mal que dói... Vida!... Conflito estranho, sem sentido, mas uma vida que quero viver!...”

1 comentário:

Pecola disse...

A vida é dura... mas uma constante sobremesa. :)

*Pecola*

http://pecola.artedoengenho.net