domingo, 6 de fevereiro de 2005

vazio



...de tudo, de gentes, de movimento mas não de memórias...

7 comentários:

Å®t Øf £övë disse...

Tens toda a razão,apesar de ser uma imagem completamente vazia de gentes e movimentos,a quantos de nós não trás grandes recordações....para uns de tristeza,para outros de uma enorme felicidade.É um local de encontros e reencontros.
Uma mesma imagem diferentes formas de a encarar,e que leva também a estados de espirito muito diferentes.
Abraço.

Anonymous disse...

Bela imagem, Quim. Tão vazia por um lado e tão cheia por outro...
Cinda :)*

JB disse...

Vazio, sim, mas no momento em que foi fotografado. Uma estação de comboio é um local de partidas e chegadas, de gente que parte e chega, talvez à procura de novos sonhos. Um abraço

Anonymous disse...

Mas repara: as memórias não são abstrações. Têm um peso enorme em si ou pesos enormes em si. São por demais valiosas. Vamos acreditar que sim. Essas ausências de que fazes registo são apenas o que é vislumbrável no imediato, a olho nu... o que é trazido pelo senso comum. Mas não... nesse espaços e nos espaços que existem em si há muito, houve muito, respira-se muito e os acotovelares são demais. Podem até ser só uma questão de momento, de fase, de quase instante esses vazios. Daqui a x tempo tudo se pode alterar (e continuamos a ver só o imediato).
O peso da memória. O peso da vida. O peso da existência individual de cada um. O significado das viagens...

Beijo grande,

Sandra
(http://www.void.weblog.com.pt)

Alexandre de Sousa disse...

É sempre um prazer vir cumprimentar um conterrâneo e, ainda por cima da mesma geração. Um abraço.

Red Boys ESTAÇÃO disse...

Ainda bem!
Um abraço e bom Carnaval!!

eduardo disse...

... nunca de memórias, Quim. Porque são elas o movimento que falta nesse vazio.